Tricô para gatos, a experiência.
Atualizando: dias depois desse post que você lerá a seguir, descobri que o animal é macho.
E assim Blair se tornou Bill. O amor continua o mesmo.
Uma gata linda nos adotou. Combinamos aqui e batizamos-a de Blair Cornelia Waldorf, como em Gossip Girls. Aquela mocinha linda que adora um tricô na cabeça, lembra?
Blair adora colo, meus fios e todos os outros apetrechos que uso enquanto teço alguma coisa.
Existe um fenômeno natural que transforma tricoteiras em gateiras. Ou amantes de bichinhos fofinhos. Não sei como se explica isso.
Eu, então, gateira amadora, inventei de tecer uma roupinha nesse calor senegalês de Brasólia para um bicho de pelo lindo. Totalmente desnecessário, né?
Visto que gatos não precisam e não aceitam roupas. Pelo menos a maioria, pelo que soube de outras gateiras.
Mas a bichana linda, paciente como só ela ainda me proporcionou umas fotos.
usando a técnica do top down.
Na parte das costas, umas carreirinhas encurtadas para arredondar e cobrir com graça o lombo da bichana.
A ideia era ótima, execução divertida, e ela ainda me presenteou com uns minutinhos de charme até entender que não precisava morrer desidratada dentro da roupa.
Deve ter pensado: Sou uma gata de pelo lindo, chega!
E acabamos com a brincadeira. Mas eu precisava registrar e alertar as gateiras novatas feito eu:
Teçam apenas para seu cachorro. Gatos não precisam disso.
E AQUI, muitos links para quem quer empreender no assunto.
Divirtam-se.
E AQUI, muitos links para quem quer empreender no assunto.
Divirtam-se.
Comentários
beijinhos para as duas!